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sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Tudo igual na segunda gravidez?
Você está grávida de novo e muito menos ansiosa desta vez. É natural, principalmente se tudo correu bem no primeiro parto, se a gestação foi planejada e se todos em casa estão curtindo a chegada de mais um bebê na família. Mesmo assim, não descuide do pré-natal e siga, da mesma forma, todas as recomendações do seu obstetra.

Atenção!
Uma gravidez nunca é totalmente igual à outra. Por isso, cada uma delas deve ser avaliada como se fosse a única. As dificuldades anteriores podem não se repetir agora, o que não garante, também, que se tudo correu maravilhosamente bem da primeira vez, vai acontecer da mesma forma agora.



Tudo tão igual

 No espelho, você logo percebe que o corpo está diferente: os seios maiores, a cintura sumindo, as formas mais arredondadas. Ao mesmo tempo, sente um leve peso na região uterina.
 Novamente, os enjôos, as tonteiras, a azia, a sensação de pernas pesadas e tantos outros desconfortos. Só que, agora, você já sabe como prevenir e atenuar cada um deles.
 A relação com o obstetra é antiga e de total confiança. Afinal, ele acompanhou seu pré-natal, fez o parto; conhece bem como você reage aos sintomas, exames e medicamentos. Mas, se preferir mudar de médico, nenhum problema. Só procure fazer isso o mais rápido possível, para que ele possa estar com você desde o começo da nova gravidez.


Tudo tão diferente

 O segundo bebê costuma se mexer mais cedo no útero, antes ainda de completar o quarto mês. Detalhe: você já aprendeu a reconhecer seus movimentos.
 A barriga, também, aparece antes. E pode ser mais volumosa porque os músculos abdominais ficaram mais distendidos depois da primeira gestação. Mas, tudo depende dos cuidados no pós-parto e se a mulher faz ou não exercícios físicos regularmente.
 O colo do útero encurtou, facilitando a dilatação e permitindo um trabalho de parto mais rápido.
 Você pode optar pelo parto normal mesmo já tendo passado por uma cesariana, mas somente o obstetra dará a decisão final. Há uma probabilidade de ruptura uterina, embora mínima: 0,5%. Porém, se o primeiro parto foi cesáreo porque não houve dilatação, a tendência é que o problema se repita.
 Agora, existe o risco de aparecimento da doença hemolítica do recém-nascido, caso o pai tenha fator Rh positivo, e a mãe, negativo. Para evitar, a mulher deve tomar a vacina anti-D (imunoglobulina anti-Rh) até 72 horas depois do primeiro parto.
 Algumas patologias da gestação anterior podem voltar a se manifestar: hipertensão arterial, diabetes, disfunções da placenta, doenças reumatológicas, renais e cardíacas, entre outras. Converse com seu obstetra para saber os riscos de engravidar de novo.


Quanto tempo depois?

Sendo as associações médicas de todo o mundo, hoje, o intervalo ideal entre as gestações é de três a cinco anos. Com isso, diminui a incidência de algumas anomalias na gravidez e no parto, como sangramentos, anemias, abortos e nascimentos prematuros.

Para o filho mais velho, em termos emocionais, a chegada do irmãozinho será mais facilmente aceita quando ele já tiver vencido algumas etapas importantes do seu desenvolvimento. Já deve ter aprendido a andar, a comer de colher, não usa mais fraldas, freqüenta a creche ou o maternal, está acostumado a dormir na casa dos avós ou outros parentes, etc. Assim, não se sentirá tão roubado pelo bebê dos cuidados maternos que antes recebia com exclusividade.


Emoções em alta

Em geral, a mulher está mais tranqüila quando espera o segundo filho. A não ser que tenha passado por dificuldades sérias na primeira gravidez, no parto, pós-parto, na amamentação ou que não tenha gerado um neném saudável. Em qualquer um destes casos, além da orientação do obstetra, é importante, também, procurar uma ajuda psicológica. Vale lembrar que o seu estado emocional vai influir diretamente no equilíbrio do bebê.

Isso explica porque alguns nenéns sentem menos cólicas, dormem bem a noite inteira, quase não choram e não ficam ansiosos na hora das mamadas, do banho ou da troca de fraldas. Mais tarde, quando a mamãe voltar ao trabalho, se adaptarão mais facilmente à separação.

Você também se mostra mais segura nesses momentos. Sabe lidar com o choro, com a febre, com as doencinhas típicas da idade, os tombos e outros acidentes domésticos. Não se aflige tanto para dar banho, amamentar e se ele não quer comer ou dormir. Tornou-se, enfim, uma mãe experiente.

Atenção!
Com dois filhos, seu tempo disponível para cada um deles deve ser bem dividido. Use seu bom-senso.



Quando dar a notícia

Assim que receber a confirmação do exame, reúna a família e conte tudo. Não espere até que a barriga cresça ou que os outros sintomas comecem a aparecer. Você já tem um filho, que vai ganhar um irmão e precisa de tempo para se acostumar com a novidade.


Fale com ele

Explique as transformações que acontecem no seu corpo. Certamente, por uns tempos, será difícil dar um colinho, mas vocês continuarão sentando e deitando lado a lado para ver TV, ler uma história, o que ele quiser.

Se estiver perto de deixar as fraldas, adiante um pouco o processo para que não coincida com a chegada do bebê. Também se pretende matriculá-lo na creche ou arranjar uma babá, este é o momento. Todas as mudanças na rotina do filho mais velho devem acontecer logo no começo da nova gestação. Se não for possível, adie para, pelo menos, seis meses depois do parto. Sempre passando a idéia de ganho e não de perda com a chegada do irmãozinho.

Mais do que nunca, o papai deve ser chamado a participar da rotina da criança. O novo bebê, quando nascer, vai ocupar quase todo o tempo de sua mãe, pelo menos nas primeiras semanas.


Totalmente integrado

Seu filho vai adorar ajudar na escolha do enxoval, de algum móvel ou objeto de decoração para o quarto. Caso ainda durma no berço, não o force a cedê-lo, mas explique que já está grandinho e pode preferir ganhar uma cama mais compatível com seu tamanho. Claro que a escolha final será dele.

Chame-o para sentir o irmão se mexendo dentro da barriga e convide-o, também, para acompanhá-la no exame de ultra-sonografia. Conte histórias de quando você estava grávida dele, da alegria que foi o seu nascimento, etc. Aproveite para dizer que nos primeiros meses, a criança mama várias vezes ao dia e passa a maior parte do tempo dormindo. Só depois, vai brincar e ser um companheiro de verdade para ele.

No papel de irmão mais velho, está convidadíssimo a dar sugestões para o nome do bebê. Quem sabe não coincide com a escolha do casal? Só deixe bem claro que todos estão opinando para que ele não se frustre se o nome selecionado no final não for o que ele sugeriu.


Dividindo elogios

Leve seu primogênito para conhecer a maternidade, chame-o para ajudar a arrumar sua mala e a do neném. Quando for dar à luz, deixe-o com alguém que ele goste de ficar: a avó, uma tia querida, a madrinha. Depois do parto, ele vai poder ajudar, sim, nos cuidados com o irmãozinho. Mas, atenção para não sobrecarregá-lo com muitas tarefas e responsabilidades. Em vez de aproximá-lo do bebê, acabaria afastando-o.

Muitas visitas virão conhecer o neném. Nessas ocasiões, procure chamar a atenção também para o mais velho; fale sobre seus progressos e descobertas. Ele, certamente, vai adorar os elogios e comentários dos pais.


Agora, é mais fácil amamentar

http://www2.uol.com.br/topbaby/conteudo/secoes/gravidez/familia/850.html



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